sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

HORA DA RABANADA



Hoje acordei com uma vontade quase incontrolável de CANTAR e comer RABANADA. Foi a primeira coisa que vi, quando liguei a TV ao acordar no quarto ainda escurecido pelo blackout da cortina. Ana Maria Braga estava ensinado a fazer uma rabanada indecentemente deliciosa. Mas eu sabia que esse desejo de natal não me seria concedido. Afinal, a dieta precisa ser mantida. Hay que endurecerce!
Ontem fui dormir cedo. Alguns amigos e parentes passaram por aqui para desejar um feliz natal. Meu irmão não pode vir porque estava recebendo parentes da mulher em casa, mas telefonou. Também falei com minha irmã que mora em Brasília e com muitos amigos que ligaram. Não foi um natal triste, apenas diferente.

Não estar podendo andar direito ainda é uma das diferenças. O quanto pude, fiquei sentada no sofá da sala. Mas depois de uma certa hora não deu mais. Além do mais acho PÉSSIMO ter qu ficar pedindo as coisas as pessoas o tempo todo. Ressalta sua invalidez e pior: todo mundo fica controlando o quanto você está comendo ou bebendo.

TRILHA SONORA
Então é natal! Como disse, acordei com vontade de CANTAR! Como não comi rabanada, me dei ao luxo de realizar o outro desejo. Coloquei um CD de músicas natalinas. Aquelas que tem sons de harpas e sinos do tradicionalíssimo A Harpa e a Cristandade. Depois, cantei com Pavarotti desfilando com ele um rosário de clássicos natalinos: Holly Night, Pannis Angelicus, Adeste Fidelis, Halleluyah, Glória, Silent Night, Jingle Bells, etc e tal. Mais natalino impossível.

No quarto ao lado do meu, meu pai dorme em seu leito. Espero que ele esteja curtindo também. Quando ele estava bem de saúde, ele adorava essas músicas. Eram essas as músicas que embalavam nossos natais sob a "batuta" do Maestro Kelé.

No mais, continuo aqui na minha saga de recuperação pós-operatória. Juro que achei que ia tirar de letra. Mas esse negócio de cortar a barriga dói pra caramba!

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