sexta-feira, 17 de outubro de 2008

UMA TARDE DE ALEGRIA




Este é Felipe. Olha só a carinha de sapeca


Ontem, eu, Fernanda Groba, Marilia Ramos e Tiago Gonzalez fomos levar os presentes do dia das crianças aos meninos e meninas da CAASAH - Casa de Apoio e Assistência a Portadores do HIV. Através de uma mobilização do nosso cliente Norcon - maior contrutora do Norte e Nordeste - entregamos presentes a cada um dos meninos e meninas que moram na CAASAH, no bairro do Monte Serrat, na Cidade Baixa.


Tiago (Norcon), eu e Rinaiara (Caasah).


Foi assim: junto à direção da Caasah nós levantamos os nomes e os perfis (idade, preferências, etc) de cada uma das crianças. Então os colaboradores da Norcon, da Agência de Textos e da Mago (agência de propaganda da Norcon), sortearam os nomes das crianças e cada voluntário comprou para ela um presente com base no perfil descrito. O que eu vou escrever agora é clichê, mas é real: é tão fácil fazer a alegria de uma criança... E custa tão pouco! E o que você recebe em troca é tããão bom!...

Chegando lá, entregamos os presentes chamando as crianças pelo nome e depois nos sentamos no chão para brincar com eles. Foi mágico!



Que felicidade!


Essa foi a melhor parte!

Olha só que coisinha mais fofa!



Agência de Textos e o seu "afilhado" Lourival: Nanda, Marilia, eu.



2 comentários:

Elvira Costa disse...

Suely,
você tinha me perguntado sobre que tipo de blog eu acho que o seu é. E eu digo: acho que ele, pelos últimos que vi, é um Café. =)

Você trouxe vivência pessoal, Economia, poesia-música (que, por sinal, adoro essa de Oswaldo Montenegro).

Tanto o meu quanto o seu, se fosse para usar as classificações que Wright traz, poderia até ser um Pub. Mas é que a gente não quer escrever para fazer rir, como o Pub dele propõe. rsrsrsrs

Bjão procê e boa semana!

Mônica Bichara disse...

Su, essas ações são muito gratificantes. Clara fez um trabalho voluntário muito lindo com essas crianças da Caasah, dando aula de dança (jazz) pra eles duas vezes por semana. Era um barato e ela amava. Se despencava de buzu de Brotas para a Cidade baixa na maior boa vontade. Perto do Natal compramos uns presentinhos e um lanche e fomos pra lá, fizemos uma espécie de aula pública. Uma delícia! Pena que não deu pra continuar por causa das duas faculdades. Mas valeu muito à pena, sobretudo por ter despertado nela o gosto pelo voluntariado e pela solidariedade. beijão