domingo, 14 de outubro de 2007

TURMA DA DOR DE BARRIGA

Depois da comilança do fim de semana prolongado, mais um filme está sendo exibido nas melhores casas do ramo:

TROPA DE CELITE

Alguém tem um imosec aí???

Um comentário:

Anônimo disse...

Apenas dois barros

O primeiro foi o título de uma nota que enviei para a imprensa.
A diretoria do SindiSaúde (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia - Rede Privada) me pediu para fazer uma pequena nota comunicando alguns órgãos de imprensa que a greve dos funcionários do Centro de Saúde Maria da Conceição Santiago Imbassahy, Praça João Alfredo s/nº, no bairro de Pau Miúdo, retornaram ao trabalho depois de 13 dias de greve que teve início no dia 4 de outubro.
A avaliação da diretoria do SindiSaúde (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia - Rede Privada) é de vitória do movimento grevista, pois forçou a empresa Pró-Saúde, prestadora de serviços para a Prefeitura de Salvador, quitar um mês de salário atrasado e dentro de 10 dias pagar outro salário que também estava em atraso e manter os salários em dia.
Além disso, abriu-se um canal confiável de negociação e a Secretaria Municipal de Saúde foi obrigada a se posicionar e buscar uma solução para o impasse.
Tudo muito bem. Os telejornais da BandBahia e Itapoan repercutiram o fato e os jornais A Tarde e Correio da Bahia deram notas destacadas a respeito.
O problema todo foi a maldita cagada do título que coloquei. “Trabalhadores do Centro de Saúde do Pau da Lima retornam ao trabalho”. O posto fica no Pau Miúdo. Tudo bem que não sou especialista em pau, pois só conheço o meu modesto gravetinho, porém sincero e até então não me fez passar vergonha.
O segundo barro foi com uma atendente do famigerado serviço telefônico de um banco onde mantenho conta.
Vi com desespero sumir de minha conta a fabulosa quantia de R$ 40,00. Tendo em vista as dificuldades de liquidez financeira que atravessa essa cifra é uma fortuna.
Liguei para o “telemarquetingue”. “Vou estar verificando sua reclamação”, disse a cidadã. Depois de alguma música no ouvido ela diz que o sumiço foi causado pela utilização de meu cartão Visa-Eletron em uma loja de produtos eletrônicos.
Eu virei o “Cão do Segundo Livro” e disse que nunca tive o maldito cartão de crédito do banco. Calma e educadamente ela disse: “Vou estar fazendo uma nova pesquisa em sua conta”. Quando ela volta a “estar falando” ela diz que data, hora e local da compra. Foi o maldito controle remoto da minha televisão que piquei na parede em um ataque anterior quando perdi minhas “creches mentais”, porque meu pobre cérebro não deve ter pisado na Universidade.
Depois dessas duas burradas vou buscar algum auxílio profissional. Vou beber minha cerveja gelada, as seis que acabo de comprar com a desculpa de ver a fraca Seleção Brasileira jogar daqui à pouco. Amanhã, caso sobreviva ao jogo e às cervejas, prometo reler todas as malditas notas que enviar e anotar os gastos que fizer com o cartão de débito em conta.